Imagine um banco, com todos os serviços e toda a segurança, mas com a diferença de que você participa dos seus resultados. Em vez de enviar seus lucros aos banqueiros e acionistas, uma cooperativa de crédito os divide entre os associados.
É assim que uma cooperativa de crédito funciona. Isto significa que, além de praticar as menores taxas, parte do que você paga ou recebe vai ser distribuída com o balanço do ano.
Economias desenvolvidas praticam mais intensamente o cooperativismo de crédito como instrumento gerador de crescimento e fortalecimento das economias locais.
Os principais exemplos são encontrados na Europa, especialmente na Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Holanda e Portugal. Merecem destaque também as experiências americana, canadense e japonesa.
Entre os 50 maiores sistemas bancários do mundo, 6 são bancos cooperativos, representados por: Credit Agricole, Rabobank, Natixis, Norinchukin Bank, Dz Bank e Credit Mutuel. Levantamento feito pelo Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (Woccu) mostra os diferentes graus de importância do cooperativismo de crédito, medida pelo percentual de cooperados em relação à população economicamente ativa, nas mais importantes regiões do mundo. O Brasil possui uma relação de 5%.
Também no Brasil, o cooperativismo de crédito vem se tornando referência de uma nova forma de relação na economia, já que se trata de um sistema financeiro sob a ótica solidária e participativa. Números consolidados das principais cooperativas de crédito do Brasil indicam que já existem cerca de 8 milhões de associados no país, distribuídos em aproximadamente 5 mil pontos de atendimento, segundo o Banco Central (2015).
Relacionamento prime, mais próximo com o nosso cooperado
Taxas de juros de empréstimos e financiamentos competitivas
Processo democrático na tomada de decisões
Rendimentos de aplicações financeiras compatíveis ou superiores aos de mercado
Segurança nos investimentos
Distribuição das sobras