A Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. Ela orienta todas as demais taxas: empréstimos, financiamentos e a rentabilidade da renda fixa. Atualmente, a meta da Selic está em 15% ao ano.

Como a Selic alta impacta seu dia a dia
1) Empréstimos e financiamentos ficam mais caros
Com juros básicos elevados, linhas de crédito tendem a cobrar taxas maiores. Isso afeta cartão de crédito rotativo, cheque especial, crédito pessoal, financiamento de veículos e imobiliários, por exemplo.
2) Investimentos de renda fixa rendem mais
Aplicações pós-fixadas atreladas ao CDI/Selic, como o RDC Digital Uniprime, e a LCI Uniprime tendem a entregar rentabilidade bruta maior nesse ambiente. Títulos indexados à inflação (IPCA+) também podem ser atrativos para quem busca proteção do poder de compra no médio e longo prazos.
3) Consumo e parcelamentos exigem cautela
Compras parceladas e alongamento de prazos podem encarecer. Às vezes, vale postergar gastos não essenciais, fortalecer reserva de emergência e negociar dívidas com foco na taxa final.
Soluções Uniprime para aproveitar agora
Para investir
RDC Digital: Com a atual Selic oferecem bons rendimentos e liquidez para gestão do caixa, reserva de emergência e outros objetivos.
LCI: Isenção de IR para pessoa física e, em cenários de juros altos, podem entregar retornos líquidos competitivos.
Uniprime Previ (Previdência – PGBL/VGBL): para quem quer acúmulo de longo prazo e planejamento tributário, combinando fundos conservadores e, se fizer sentido ao perfil, estratégias híbridas.
Importante: Fale com nossos gerentes e conheça as melhores condições e prazos para os seus objetivos.
Para crédito (pessoa física e jurídica)
Portabilidade e renegociação: com a Selic elevada, revisar contratos pode gerar alívio no fluxo de caixa. Traga sua operação para a Uniprime.
Crédito com garantia (imóvel/veículo/recebíveis): tende a ter juros mais baixos que crédito pessoal sem garantia.
Capital de giro planejado (PJ): estruturação conforme sazonalidade e ciclo financeiro do negócio, reduzindo custo ao combinar prazos e garantias.
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E o consórcio, é uma alternativa?
Sim. O consórcio não tem juros, e sim taxa de administração diluída nas parcelas. Em cenário de juros altos, ele se torna um solução competitiva para quem pode planejar a compra de imóvel, veículo ou equipamentos sem urgência imediata de uso.
Quando investir, quando financiar, quando fazer consórcio?
Investir: se você tem reserva montada e objetivos de curto a médio prazo, títulos como o RDC Digital e a LCI Uniprime são as soluções para você.
Financiar: se o uso imediato do bem gera valor (morar, produzir, gerar receita).
Consórcio: se é possível planejar a aquisição, o custo total pode sair mais leve que o financiamento.
Importante: este conteúdo é informativo. Entre em contato com nossos gerentes, para conhecer seu perfil de risco e objetivos.